Vereadora Sonia Meire visita Conselhos Tutelares
por Manuella Miranda- Assessoria Parlamentar
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publicado
19/11/2024 12h44,
última modificação
19/11/2024 12h44
Foto: Assessoria Parlamentar
Dia 18 de novembro é o Dia Nacional do Conselheiro(a) Tutelar e a vereadora Sonia Meire (PSOL), na manhã dessa segunda, realizou visitas a dois distritos de conselhos tutelares de Aracaju. A parlamentar visitou o 1º e o 4º distritos, nos bairros São Conrado e Santo Antônio, com o objetivo de fiscalizar os locais e suas estruturas, além de conversar com conselheiras e conselheiros sobre as demandas desse trabalho tão essencial à sociedade.
“Quero primeiro parabenizar o trabalho de todos e todas que fazem a defesa das crianças e dos adolescentes no nosso município. E dizer que viemos até os conselhos para conversar e ouvir as conselheiras e conselheiros, discutindo temas importantes que fortaleçam, de fato, as políticas públicas, fazendo com que a rede de proteção tenha um trabalho efetivo na garantia de direitos”, disse a vereadora Sonia Meire.
Durante a visita, Sonia Meire observou diversas dificuldades tanto no 1º quanto no 4º distrito. A falta de estrutura é um dos maiores problemas, com sedes sucateadas, falta de computadores e de outros equipamentos essenciais para o trabalho. “Nós não temos estrutura para trabalhar, falta tudo, desde computadores até segurança para que possamos realizar uma abordagem. Precisamos também de mais capacitações, porque muito é cobrado de nós e não é oferecido o básico para que possamos trabalhar”, disse Gabriel Vieira, conselheiro tutelar do 4º distrito.
Sonia Meire destacou que a função de conselheiro e conselheira é essencial para a proteção das crianças e dos adolescentes. “Esses trabalhadores e trabalhadoras têm um papel importantíssimo para a sociedade, e precisamos cobrar para que os conselhos tenham a estrutura necessária. Além disso, eles precisam de condições de trabalho dados pela gestão, e do suporte dos órgãos como o judiciário e o Ministério Público. Crianças e adolescentes não podem ser violentados dentro das suas próprias casas e depois serem revitimizados. E rede de proteção precisa realmente funcionar, garantindo todos os direitos”, finalizou a vereadora.