Vereador Sargento Byron intercede junto à Defesa Civil por infraestrutura na região do Robalo
por Jacqueline Adele Reis Vasconcelos
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publicado
04/11/2024 17h11,
última modificação
04/11/2024 17h20
Na sexta-feira, 05, o vereador Sargento Byron - Estrelas do Mar (MDB) esteve no Robalo, a convite de moradores da região , onde levou o secretário municipal da Defesa Social e da Cidadania, tenente-coronel Silvio Prado, e representantes da sua equipe para avaliarem a atual situação da rua Manoel Joventino Chagas e redondeza.
"O morador Ronaldo buscou ajuda pelas minhas redes sociais e , prontamente, entrei em contato com o Silvio para que pudéssemos estar aqui hoje . Não podemos normalizar que a população caminhe dentro da lama, que as pessoas não tenham o direito de trafegar pelas ruas por falta de acesso por alagamentos e falta de infraestrutura. Hoje, tive que ajudar duas moradoras a atravessarem a rua, isso é um risco à segurança e à saúde de todos", ressaltou Byron.
O secretário Silvio Prado apresentou algumas medidas a serem tomadas de imediato na região. "A Zona de Expansão está sempre em nosso radar, sabemos das dificuldades que a localidade enfrenta devido ao próprio lençol freático, mas estamos aqui para dar andamento às medidas preventivas e reparadoras desse impacto. Sargento Byron é um vereador muito atuante junto a toda população, e nós agradecemos por esse contato, pois muitas vezes não conseguimos estar presentes em todas as localidades, mas sempre estaremos atentos e prontos para executar", explicou Silvio Prado que também recebeu agradecimento da população.
" Todos os anos , neste período de chuvas, a situação da nossa comunidade piora. Hoje, a gente foi ouvido, de fato, com a presença do vereador Byron e do secretário municipal. Já agradecemos por este contato, e queremos poder agradecer, novamente, quando tudo isso for resolvido. Até lá, não vamos cansar de cobrar", afirmou Ronaldo, morador da região.
Os moradores ainda alegam que muitas famílias têm deixado suas casas, tentando alugá-las, mas sem sucesso, pois morar na localidade é inviável e perigoso, em especial, para idosos, pessoas com deficiência ou acamadas, pois não há como correr o risco de precisar de uma ambulância e o transporte não conseguir acessar as ruas.