Vereador Pastor Diego repudia "aborto legal" para vítimas em caso de estupro
por Bruna Andrade, Assessoria de Imprensa do parlamentar
—
publicado
28/10/2024 07h00,
última modificação
04/11/2024 15h20
O caso da interrupção da gravidez da criança de 11 anos, que foi vítima de estupro em Santa Catarina, foi discutido pelo vereador Pastor Diego na última quinta-feira, 23.
A situação ganhou repercussão nacional, porque o hospital tinha pedido autorização judicial para o procedimento de interrupção da gravidez, por se tratar de um estupro, e a juíza Joana Ribeiro incentivar a menina a desistir do aborto legal.
"Nós estamos diante de um fato completamente complexo. Muita gente vê o exemplo que ocorreu em Santa Catarina e quer defender 'o aborto legal', dizendo que tem que abortar. A situação não é simples. Infelizmente aquela criança está diante de um trauma terrível na vida dela. O problema é que hoje existe um bebê ali que não pediu para nascer e que tem aproximadamente trinta semanas", disse o parlamentar.
O Pastor Diego falou, ainda em seu discurso, que matar não seria a solução. "Matar, não vai resolver os traumas, as dores que a criança de 11 anos tem enfrentado. É muito fácil fazer um discurso ideológico. A gente tem que pensar no bem estar da criança, diante de tudo que ela está vivendo, pois, infelizmente, ela já está exposta a um grande trauma. Nós precisamos entender que hoje já existe outra criança formada, com o coração batendo dentro daquele ventre. É melhor um aborto legal ou preservar a vida da mãe e da criança, que não pediu para estar ali?", questionou o Pastor Diego.