Vereador Dr. Manuel Marcos colabora para minimizar impactos da pandemia

por Lucivânia Pereira, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 17/06/2020 15h06, última modificação 17/06/2020 15h06
Vereador Dr. Manuel Marcos colabora para minimizar impactos da pandemia

Foto: Ascom CMA

Durante a Sessão Remota da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) desta quarta-feira, 17, o vereador Dr. Manuel Marcos (PSD) reafirmou sua postura colaborativa no contexto do combate ao novo coronavírus (covid-19). “Vamos prosseguir os trabalhos sem demagogia, se for para debater, que sejam matérias e ações que verdadeiramente favoreçam a coletividade, promova a segurança e mantenha a dignidade do cidadão”, diz.

Diante da fragilidade que assolou a população em tempos de pandemia, ele somou esforços com a vereadora Emília Corrêa (Patriota) e subscreveu o Projeto de Lei n° 60/2020. A parlamentar é autora da referida propositura que prevê multa administrativa para comerciantes e fornecedores que cobrarem preços abusivos dos produtos de higiene, alimentos e farmacêuticos em época de enfrentamento ao covid-19.

“Precisamos impedir - neste momento crítico - que possamos nos deparar com aumentos abusivos em insumos essenciais. Vejo com indignação esse comportamento de explorar o consumidor, principalmente, quando sabemos que a pandemia impactou diretamente na renda dos menos favorecidos. O desemprego está em alta, muitos tiveram seus salários reduzidos e diversos brasileiros contam apenas com auxílio emergencial”, alerta o vereador.

Na ocasião, Dr. Manuel Marcos também votou favorável e reconheceu a função social do Projeto de Lei n° 67/2020, de autoria do vereador Américo de Deus (PSD). A propositura proíbe o corte de energia elétrica durante a situação atípica que os aracajuanos estão vivenciando.

“Não poderia deixar de ser compreensível, sobretudo, com àqueles que estão passando por dificuldades para garantir os proventos do lar. Vivemos tempos difíceis, tanto a crise sanitária quanto a econômica impactaram a vida das pessoas. O fornecimento de energia é um serviço essencial e o corte, além de constrangedor, fere a dignidade do cidadão”, avalia.