Vereador Byron faz balanço dos 100 primeiros dias de mandato

por Pábulo Henrique, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 12/04/2021 09h20, última modificação 12/04/2021 09h26
Vereador Byron faz balanço dos 100 primeiros dias de mandato

Assessoria do parlamentar

No sábado, 10, completaram 100 dias de atuação dos prefeitos e vereadores eleitos no último pleito. O vereador da capital sergipana, Sargento Byron (Republicanos), fundador do projeto Estrelas do Mar, celebrou os pouco mais de três meses de atuação do seu primeiro mandato, prestando contas à sociedade.

O parlamentar, através das suas redes sociais, produziu uma série de peças que mostram o trabalho que vem desempenhando. No material divulgado, Byron mostrou as diversas visitas que fez às Secretarias Municipais para conhecer os serviços e cobrar soluções para os problemas apontados pela população. Saúde, Assistência Social, Emurb, Emsurb, Semict, Seplog, Semdec foram algumas das pastas frequentadas.

Durante uma das visitas à Emsurb, o presidente Luiz Roberto Dantas elogiou a iniciativa do parlamentar que, antes de começar as atividades na Câmara, foi conhecer melhor as pastas e colocar o seu mandato à disposição.

“Acho muito importante a visita de um vereador, recém-eleito para o seu primeiro mandato, para conhecer a nossa estrutura e entender como funcionam as nossas atividades. Esses encontros também são importantes para que o parlamentar compreenda como é essa relação de reciprocidade e de integração entre o poder executivo e o legislativo, principalmente referente aos serviços que colocamos à disposição da sociedade, que podem ser objeto de requerimento ou propositura pelo próprio vereador na Câmara”, disse Luiz Roberto.

Lutas até agora

Nas sessões ordinárias, o vereador levou temas muito importantes para o debate. Nas provocações, Byron defendeu a priorização da vacina para profissionais da Segurança Pública, Assistência Social e pessoas com deficiência; solicitou a criação do Comitê Intersetorial Inclusivo; pediu que editais de financiamento fossem ofertados pelo Município para destinar recursos às instituições da sociedade civil; cobrou mais capacitação e oportunidade de trabalho para as pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza; reivindicou obras e revitalização de espaços públicos; reforçou a necessidade da criação de eventos culturais inclusivos; defendeu o comércio durante o período de pandemia; destacou a necessidade de fiscalizações mais eficientes; pediu acolhimento das crianças e adolescentes órfãos da Covid; defendeu os trabalhadores da Cinelândia; foi a favor do diálogo mais efetivo entre Município e Ministério da Saúde no que se refere às ações voltadas ao enfrentamento da Covid; exigiu articulações rápidas para que a vacina fosse retomada quando houve a paralisação devido à falta de vacinas.

“Aproveitei bastante os meus espaços na Câmara. Levei pautas de interesse do povo, ouvi as pessoas, os trabalhadores, os pais de família, os homens e mulheres aracajuanas. Porque, como afirmei no meu juramento, o meu lado é o povo. Estamos apenas começando. A minha missão é grandiosa. Só estarei satisfeito quando, verdadeiramente, enxergar que a nossa capital avançou no processo de inclusão social, respeito ao ser humano e na garantia dos direitos”, garantiu Byron.

Diálogo com o terceiro setor

O terceiro setor teve voz nos primeiros dias de atuação do parlamentar. Uma das perspectivas de Byron é que o setor seja fortalecido e mais valorizado. Instituições como a Apae, Gacc, Anjos da Oncologia e Ciras receberam a visita e apresentaram suas demandas ao parlamentar.

Para Ulla Ribeiro, gerente do Gacc, a presença de Byron na Câmara gerou boas expectativas. “É um momento muito importante e temos expectativas do vereador se somar à causa, abraçar e, claro, fortalecer o movimento do terceiro setor no nosso estado que está precisando bastante desse olhar, dessa força e escuta”, comemorou.

Por Onde Andei

Discutir a acessibilidade da cidade foi tratado como prioridade. O sargento organizou uma campanha chamada “Por Onde Andei”, que traz uma série de assuntos relacionados à inclusão de pessoas com deficiência e à estrutura da cidade em termos de acessibilidade.

“A ideia é fomentar o debate, conscientizar a população e cobrar do poder público que sejam realizadas obras estruturantes para melhorar a acessibilidade da nossa capital. Estamos chamando as pessoas para o diálogo e vamos levar as demandas para os Órgãos competentes. Aracaju ainda precisa avançar nesse sentido”, lembrou Byron.

Mandato em ação

O vereador conheceu de perto os problemas de vários bairros da cidade. “Fomos ao Bugio, Atalaia, Aeroporto, Zona de Expansão, povoado Aloque, Jabotiana, entre outros locais da cidade para compreender as demandas dos cidadãos que nos acionaram e cobrarmos alternativas cabíveis. Posso dizer que a escuta, a ida in loco tem sido muito importante”, opinou.

Aprovação de matérias

Byron votou favorável a projetos muito importantes, a exemplo do Consórcio da Vacina, defendido e elogiado pelo parlamentar. “Sem dúvida, foi uma das proposituras aprovadas mais relevantes nesses 100 dias. A vacina tem sido a prioridade de todos nós. Somente com ela, poderemos enfrentar o nosso maior desafio, que é a pandemia”, avaliou o sargento.

Protagonismo

A atuação de Byron foi reconhecida pelos demais colegas da Casa Legislativa, agentes públicos e pela população. “Só de saber, em minhas visitas, que as pessoas ficam surpresas quando me veem nas ruas, fiscalizando e fazendo diagnóstico dos problemas da cidade, é algo que mostra que estou no caminho certo. Só tenho que agradecer aos colegas da Câmara pelo carinho e respeito pelo meu trabalho. Sou muito bem tratado e as minhas pautas são sempre acolhidas pelos queridos vereadores. Esse respeito é nítido e a minha relação com todos os 23 vereadores é muito positiva”.

Expectativas

Segundo o vereador, a luta contra a pandemia continuará sendo a prioridade do mandato, sem deixar de lutar pelas pautas defendidas ao longo da sua Campanha. “O nosso foco são as ações contra a pandemia. Precisamos vencer essa luta, precisamos voltar ao nosso normal. As pessoas não aguentam mais. Os profissionais da Saúde estão cansados, doentes. A economia está decaindo. As famílias estão passando necessidade. Essa continua sendo a nossa luta prioritária, mas não podemos perder o foco das demais pautas”, assegurou.