Vereador Byron cobra informações da Prefeitura de Aracaju sobre a construção de praça na região do Jardins

por Jacqueline Reis, Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 13/06/2024 13h29, última modificação 04/11/2024 17h20
Vereador Byron cobra informações da Prefeitura de Aracaju sobre a construção de praça na região do Jardins

Foto: Gilton Rosas

Nesta quinta-feira, 13, o vereador Sargento Byron - Estrelas do Mar (MDB) levou à tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) questionamentos sobre o acordo feito entre a Prefeitura Municipal de Aracaju e os moradores do bairro Grageru, na região do Jardins, sobre a construção de uma praça no local onde foram suspensas as obras para a construção do ecoponto, em novembro de 2023. 

"Após alguns diálogos, Audiência Pública aqui na Câmara de Vereadores, visitação in loco e escuta ativa à população, a atual gestão municipal decidiu pela suspensão das obras para a instalação do ecoponto na Alameda Deputado Dilson Batista, na região do Jardins, onde foi acordado um estudo para a viabilidade da construção de uma praça neste local. Meses se passaram e tenho sido cobrado por esta promessa, assim como tenho certeza de que os vereadores Ricardo Marques, Nitinho e Breno também têm sido, pois estiveram comigo neste processo. Aqui registro minha cobrança ao prefeito Edvaldo Nogueira e todas as equipes responsáveis por este projeto. Nós, vereadores, somos a ponte para o diálogo, o acesso e a fiscalização, mas toda a execução cabe ao Poder Executivo. A população só quer informação, previsão, o retorno prometido", indagou Byron. 

O parlamentar ainda complementou: "a busca pelo diálogo viabiliza até que o Poder Legislativo venha a somar ao Executivo, seja através de proposituras, articulação junto à sociedade e, bem como, em casos de falta de recursos, que possamos debater o assunto e contribuir. Mas tudo isso só é possível se houver transparência em cada etapa".  

Relembre o tema  

As justificativas de negativa para a instalação do ecoponto na Alameda Deputado Dilson Batista se deram a partir da falta de diálogo prévio junto à população para o início das obras, bem como as preocupações quanto à fiscalização do ponto para sua utilização de forma correta, uma vez que os ecopontos não recebem lixo domiciliar, apenas resíduos de construção civil, resíduos volumosos, embalagens e equipamentos eletrônicos.