Vereador Anderson de Tuca alerta população sergipana para cuidados com o coronavírus
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) confirmou no último sábado, 14, o primeiro caso de coronavírus (COVID-19) registrado em Sergipe. Trata-se de uma mulher vinda da Espanha, residente em Aracaju, de 36 anos de idade. A paciente cumpre quarentena em isolamento domiciliar.
Ainda segundo o órgão, existem mais 9 casos suspeitos no Estado. Tais casos só podem ser confirmados com o reconhecimento oficial dado pelo Ministério da Saúde. Diante de um possível surto de COVID-19 no Estado, o parlamentar Anderson de Tuca, alerta aos sergipanos para dar início às medidas de prevenção, com a finalidade de evitar a contaminação pelo vírus e sua disseminação.
Transmissão do coronavírus e formas de contágio
Segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), Instituto Emílio Ribas e Ministério da Saúde, a transmissão do vírus ocorre em ambientes abertos e fechados, onde existam pessoas contaminadas. Estas pessoas são emissoras do vírus a partir do momento que tossem, falam e espirram – as gotículas de saliva entram em contato com mucosas como a boca, os olhos e o nariz, acontecendo assim, a infecção.
O Coronavírus também pode ser transmitido em apertos de mão, beijos e abraços - dados por pessoas contaminadas em pessoas não portadoras do vírus. Além disso, celulares, maçanetas, corrimão de escadas, campainhas, teclado de computador ou apoio de transportes públicos também podem tornar-se formas de contágio para o coronavírus.
Sintomas da doença
Os sintomas mais comuns constituem tosse seca ou com secreção e febre acima de 37º. Outros sintomas podem ocorrer, como: dores no corpo, congestionamento nasal, inflamação na garganta ou diarreia. Os sintomas mais graves incluem dificuldade respiratória aguda e insuficiência renal.
Prevenção e autoproteção
De acordo com informações da OMS, Instituto Emílio Ribas e Faculdade de Medicina da USP, uma das principais formas de prevenção contra o coronavírus é lavar as mãos frequentemente. Usar álcool para a desinfecção das mãos também é outra sugestão. Dentre as demais recomendações, estão: evitar multidões; usar máscara caso apresente sintomas; evitar tocar nos olhos; nariz e boca antes de desinfetar as mãos; limpar com álcool objetos tocados com frequência; evitar formas de cumprimento com beijos no rosto, apertando as mãos ou abraçando; manter distância de pessoas tossindo ou espirrando ou, em casos próprios de crise tosse ou espirro, elevar a parte interna do cotovelo em direção do rosto.