Transporte complementar: “Precisamos lutar pela regulamentação da categoria”, afirma Breno Garibalde

por Nayana Araujo, da Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 28/10/2024 07h00, última modificação 04/11/2024 17h20
Transporte complementar: “Precisamos lutar pela regulamentação da categoria”, afirma Breno Garibalde

Foto: China Tom

Na quinta-feira, 19, o vereador Breno Garibalde (União Brasil) usou o Pequeno Expediente da Câmara de Aracaju para falar sobre a situação dos trabalhadores de transporte complementar da capital. A categoria luta pela regulamentação da profissão.

“Acompanho de perto a luta deles pela regulamentação do serviço, que inclusive já é uma realidade em Aracaju e a gente precisa mudar esse discurso de que é transporte clandestino, porque o trabalho da categoria é legal e beneficia a mobilidade urbana de Aracaju”, pontua Breno.

Ainda segundo o parlamentar, a discussão sobre a regulamentação do transporte complementar é urgente e a categoria precisa de providências para atuar. “Essa discussão vem há anos, os trabalhadores já estão cansados desse ‘vai/não vai’ e a Câmara Municipal tem um papel muito importante nisso”.

Em seu discurso, Breno acrescentou que a Política Nacional de Mobilidade Urbana contempla o transporte complementar.

“Hoje estamos dando o primeiro passo para resolver a situação desses trabalhadores. Estamos inserindo esse serviço na nossa Lei Orgânica para, daí, iniciarmos as discussões. O transporte complementar abrange muita gente: precisamos dialogar com mototaxistas, motoristas de aplicativo e todos que compõem a mobilidade urbana de Aracaju”, relata o vereador.

Finalizando seu discurso, Breno Garibalde reforçou a importância do trabalho da categoria, afirmando que o transporte complementar é utilizado majoritariamente por mulheres. “A maioria das pessoas que utilizam esse tipo de transporte são mulheres justamente pela segurança, coisa que elas não encontram nos ônibus. Então, quero reafirmar que a população aracajuana pode contar com meu apoio, vamos colocar o projeto de regulamentação para a frente e lutar pela categoria”, conclui o parlamentar.