Sheyla Galba relata visita à UPA Fernando Franco e problemas enfrentados por quem busca atendimento

por Assessoria de Imprensa da parlamentar — publicado 01/04/2021 14h21, última modificação 01/04/2021 14h21
Sheyla Galba relata visita à UPA Fernando Franco e problemas enfrentados por quem busca atendimento

Foto: Assessoria de Imprensa

A vereadora Sheyla Galba destacou, na Sessão da Câmara Municipal de Aracaju desta quinta-feira, 01, a visita que realizou, junto com os vereadores Emília Correia (Patriota) e Ricardo Marques (Cidadania), à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Fernando Franco, localizada no Conjunto Augusto Franco, Zona Sul da capital.

A parlamentar pontuou os problemas encontrados e ressaltou a necessidade de ampliação da unidade. “Muitas pessoas aguardando para serem atendidas. Inclusive, ficamos surpresos ao encontrar dois pacientes que estavam no Fernando Franco porque não conseguiram atendimento no Nestor Piva. A conclusão que nós tiramos é que não está nada bem. O Nestor Piva está sobrecarregado e os pacientes que não conseguem atendimento estão buscando a UPA Fernando Franco”, detalhou.

Para ilustrar a situação, Sheyla Galba relatou a experiência de um familiar que foi diagnosticado com Covid-19 e buscou assistência na UPA do Augusto Franco. “Ela chegou às dez horas e saiu às 15 horas e 30 minutos. Portanto, assim como constatamos no Nestor Piva, a situação não está nada boa no Fernando Franco, diferente do que nos foi apresentado”, frisou.

A parlamentar pediu aos vereadores que olhem a situação da saúde na capital, especialmente no tocante à Covid, com mais humanidade. “Foram 12 mortes em Aracaju em apenas um dia, o que representa cerca de 50% dos registros em Sergipe. Durante as visitas, percebemos no olhar dos profissionais o esgotamento físico. Por isso, é necessário que sejamos mais humanos com quem está trabalhando e com os que precisam de atendimento”, enfatizou.

Por fim, a vereadora salientou que a oposição está cumprindo o seu papel. “Estamos aqui para somar e ajudar Aracaju a se desenvolver. Mostramos onde estão os problemas, mas apresentamos também o que pode ser feito para resolver. Da mesma forma elogiamos quando acerta”, concluiu Sheyla.