Servidores buscam apoio de Isac para garantir estabilidade na Fundação Hospitalar de Saúde

por Bruna Cury, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 26/04/2018 15h10, última modificação 26/04/2018 15h20
Servidores buscam apoio de Isac para garantir estabilidade na Fundação Hospitalar de Saúde

Foto: Assessoria do parlamentar

Na manhã desta quinta-feira, 26, o vereador Isac Silveira (PCdoB), recebeu no gabinete da presidência da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), cerca de 10 trabalhadores, membros da Comissão de Servidores da Fundação Hospitalar de Saúde, que reivindicam a estabilidade de suas funções como concursados. "No próximo ano o Governo do Estado vai deixar de repassar as verbas à FHS, e com isso não haverá capacidade financeira para honrar com nossa folha de pagamento, sendo previsto que todos sejam demitidos sem ao menos ter direito de sacar o FGTS", explicou o presidente da comissão de servidores da fundação. 

Além de Isac, os vereadores Anderson de Tuca (PRTB) e Seu Marcos (PHS), também participaram da reunião e se comprometeram a lutar pela causa. Os três vereadores são concursados, e entendem a angústia dos trabalhadores que fizeram uma prova, no ano de 2009, e agora correm o risco de perderem seus empregos.

De acordo com os representantes da Comissão, estão neste impasse, cerca de 7 mil servidores, que vão de condutores de ambulâncias a médicos. "Agora veja a que ponto chegamos, a pessoa faz um concurso, passa, está trabalhando há quase 10 anos e agora corre o risco de perder o emprego. Eu me pergunto: se 7 mil funcionários da saúde deixarem de trabalhar como vai ficar a população? Meu Deus, meu coração se entristece. Liguei e já solicitei uma reunião com o governador Belivaldo Chagas. Vou aguardar, mas jamais desistirei de lutar pelo trabalhador" afirmou Isac.

Os membros que estavam reunidos na CMA saíram para serem recebidos na Procuradoria Geral do Estado. “Vamos conversar agora com o procurador da saúde. Queremos a minuta da lei da estabilidade e o prazo de quando o órgão vai enviar ao governo e para Alese para ser sancionada, porque precisamos de garantias e estabilidade até a aposentadoria”, informou o presidente da comissão.