Sargento Byron pede prorrogação e divulgação ampla de edital que destina R$1 milhão para projetos sociais
O vereador por Aracaju, Sargento Byron (Republicanos), fundador do projeto “Estrelas Mar”, usou o Pequeno Expediente da sessão ordinária da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), nesta terça-feira, 23, para pedir a prorrogação do edital de financiamento de projetos 01/2021 do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Segundo o parlamentar, o edital, que foi encerrado no último dia, 19, não foi divulgado amplamente, podendo ter causado prejuízo às instituições menores que não têm cadeira ou presença mais efetiva junto ao órgão, mas que estão aptas a concorrerem ao certame.
O parlamentar lamentou a falta de divulgação do processo, por parte do Conselho, que tem as mídias da prefeitura de Aracaju como canais oficiais das divulgações de suas atividades. “É lamentável que esse edital não esteja circulando na imprensa, em todas as mídias. Desde o início do meu mandato que estou lutando pela abertura de iniciativas como essa, após diversos relatos de sufocos enfrentados pelas instituições visitadas, e quando ocorre não é dada a devida publicidade. Precisamos divulgar, fazer com que todas as instituições tenham acesso à informação. Peço a prorrogação, e que o Conselho se articule com a comunicação da Assistência Social, da Prefeitura de Aracaju, para que todas as instituições saibam da abertura do edital e busquem concorrer com igualdade”, cobrou.
Dez entidades serão contempladas com o valor de R$100 mil, cada, de um total de R$1 milhão que será destinado através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança do Adolescente. O edital está disponível no Diário Oficial da Prefeitura. “É uma iniciativa plausível, inclusive, foi uma das primeiras coisas que cobrei quando cheguei ao parlamento, porque é uma ajuda muito importante para essas entidades, que tanto sofrem as consequências da pandemia e dos cortes do poder público que afetam diretamente essas instituições que prestam um serviço brilhante que chegam, na maioria das vezes, em locais que o próprio poder público não consegue alcançar”, destacou.