Sargento Byron enaltece trabalho desenvolvido pelo Grupo Acalanto
por Pábulo Henrique, Assessoria de Imprensa do Parlamentar
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publicado
28/10/2024 07h00,
última modificação
30/10/2024 15h28
No Pequeno Expediente desta terça-feira, 24, o vereador da capital sergipana, Sargento Byron (Republicanos), usou o seu tempo para falar sobre o Dia da Adoção, comemorado nesta quarta-feira, 25. Na ocasião, o parlamentar apresentou aos vereadores o trabalho desenvolvido pelo Grupo de Apoia à Adoção Acalanto Sergipe, que presta serviço socioassistencial a famílias e a pais que se preparam para a adoção de crianças e adolescentes.
O Acalanto é uma associação sem fins lucrativos filiada à ANGAAD (Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção), sediada na cidade de Aracaju, cujo objetivo é trabalhar para que sejam garantidos os direitos da convivência familiar e comunitária aos todas as crianças e adolescentes. Para isso, promove atividades relacionadas à prevenção do abandono, cuidando de quem foi abandonado, incentivando a cultura da adoção e acompanhando a adoção e as famílias biológicas, fornecendo orientação e apoio social familiar.
O parlamentar, que fez uma visita à sede da instituição, na segunda-feira, 23, destacou a importância da instituição. “O trabalho é desenvolvido totalmente por voluntários. É um grande exemplo de instituição que se preocupa com a causa da adoção. Exemplo nacional. Eles desenvolvem trabalho de conscientização, apoio, acolhimento, enfrentamento da cultura do abandono e, principalmente, defensores da adoção legal. É, simplesmente, um projeto que merece o nosso respeito e o apoio do Poder Público”, enalteceu Byron.
Irmãos adotivos
No momento, Byron se emocionou ao lembrar de que de dos 13 irmãos, 10 são adotivos. “A minha família é muito feliz, realizada. São meus irmãos. Eles trouxeram felicidade para a nossa família. E é impossível não se emocionar ao tocar no tema”, disse.
Adoção de crianças negras e deficientes
Byron lembrou que a fila de espera de crianças aguardando uma família ultrapassa a marca dos 30 mil, no Brasil. O parlamentar lembrou que o número de pais é bem inferior ao de crianças e adolescentes na espera. Segundo Byron, a cor da pele e doenças raras e deficiências permanentes são fatores que prolongam a permanência desses meninos e meninas na fila de espera por uma família. “E é muito lamentável sabermos desses dados. É muito triste. Essas crianças precisam de apoio, acolhimento, necessitam de pais e mães que tenham amor e cuidado. Eu fico assustado que existem pessoas que “escolhem” e excluem crianças e adolescentes pela sua cor de pele ou condição física”, opinou.