Sargento Byron destaca potenciais do Pré-Caju após sucesso do retorno da prévia carnavalesca
Foto: André Moreira
Mais de 500 mil foliões passaram pelo novo circuito do Pré-Caju, que, após sete anos de intervalo, voltou com uma nova roupagem, mais forte e com todo o sucesso já esperado pela equipe de planejamento e organização. O vereador de Aracaju, Sargento Byron, prestigiou os três dias de folia na capital sergipana.
O evento, que já havia sido elogiado pelo parlamentar, principalmente pelo novo local de realização, a Orla de Aracaju, foi definido pelo vereador como o ‘retorno da maior prévia carnavalesca do país, que trouxe consigo a movimentação da economia, a geração de emprego, a diversão do povo aracajuano e, também, o protagonismo da nossa cidade pelo Brasil, já que os olhos se voltaram a nossa capital”, destacou o vereador.
A retomada do Pré-Caju foi marcada por fortes emoções. Byron reforçou a importância de todos os setores garantirem o suporte necessário para que a festa continue crescendo, forte e ininterrupta. “Ficamos um período grande sem o Pré-Caju. Isso não pode acontecer mais. Aracaju só se beneficia com esse grande evento. Os hotéis, por exemplo, tiveram 100% de suas ocupações, além de outros importantes setores que foram impactados diretamente com os benefícios da realização do evento. Que todos os setores continuem levando a sério essa festa e entendendo sua importância para o povo aracajuano”, refletiu.
Camarote da Acessibilidade
Elogiada por quem passou pela festa, a estrutura do Pré-Caju garantiu segurança, conforto, harmonia e toda a estrutura necessária para todos os foliões, estando eles no bloco, na pipoca ou no camarote. O vereador elogiou a iniciativa da prefeitura em assegurar o Camarote da Acessibilidade. “A estrutura montada estava incrível, com vista privilegiada. As pessoas com deficiência e/ou com mobilidade reduzida puderam aproveitar essa grande festa, que é uma festa para todos os cidadãos. Parabéns a Prefeitura de Aracaju por garantir esse direito aos cidadãos aracajuanos com deficiência e/ou com mobilidade reduzida”, finalizou