Ricardo Marques quer informações detalhadas sobre semáforos inteligentes. “Ficou esquecido no tempo”, comenta

por Wandycler Júnior, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 28/10/2024 07h00, última modificação 28/10/2024 16h02
Ricardo Marques quer informações detalhadas sobre semáforos inteligentes. “Ficou esquecido no tempo”, comenta

Foto: Assessoria de Imprensa

O vereador Ricardo Marques (Cidadania) apresentou um requerimento na Câmara Municipal de Aracaju (CMA) solicitando do superintendente da SMTT (Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito), Renato Telles, informações detalhadas e elucidativas acerca da instalação dos semáforos inteligentes.

Essa medida faz parte do plano de mobilidade urbana de Aracaju e foi anunciada na data de setembro de 2018 no portal da SMTT. “O investimento anunciado foi de R$ 25 milhões de reais, fruto de um convênio realizado com o Ministério das Cidades e a previsão de conclusão era em 2019, mas, ficou esquecido no tempo”, comenta.

O vereador garante que não é contra a instalação do sistema de semáforos inteligentes, mas que preza pela transparência na utilização do dinheiro público. “O prazo anunciado pela prefeitura já passou há muito tempo e até o momento o serviço não está funcionando. A SMTT por si só não tem condições de operar o sistema, é necessária a implantação de um sistema automatizado que deverá ser montado dentro de uma central de monitoramento e gestão que irá verificar o fluxo de carros, controlar qual será o tempo de abertura de cada ponto da cidade. Haverá a priorização para os transportes de emergência (ambulância e bombeiros), dentre outros serviços”, explica.

O objetivo do requerimento é obter informações para dar mais transparência para a sociedade do andamento e do custo de todo o processo. “O requerimento é para saber quantos semáforos inteligentes já foram instalados; em quais cruzamentos e avenidas; quanto dos R$ 25 milhões investidos neste convênio já foram liquidados/executados; qual o prazo final para a instalação dos 150 equipamentos e qual o motivo principal do atraso para a instalação do sistema”, questiona Ricardo Marques.