Professora Ângela Melo apresenta reivindicações de comunidades de Aracaju sobre uso dos royalties

por Paulo Victor Melo - Assessoria de Imprensa da parlamentar — publicado 22/06/2021 15h56, última modificação 22/06/2021 15h56
Professora Ângela Melo apresenta reivindicações de comunidades de Aracaju sobre uso dos royalties

Por assessoria de imprensa

Na sessão desta terça-feira, 22/06, a vereadora Professora Ângela Melo (PT) repercutiu uma carta pública do Grupo de Trabalho do Observatório Social dos Royalties, que reúne pescadores, marisqueiras e comunidades extrativistas de diferentes bairros de Aracaju.

No documento, esses grupos destacam a importância de aplicação dos recursos oriundos de arrecadação dos royalties em políticas públicas voltadas aos territórios tradicionais e fazem reivindicações à Prefeitura de Aracaju e à Câmara Municipal.

Uma das propostas é que os órgãos públicos municipais apresentam um relatório “que explique de forma clara, objetiva e detalhada como tem sido realizado o gasto das receitas de royalties e participações especiais e os critérios utilizados em sua aplicação”.

As comunidades também solicitam a realização de audiência pública sobre o tema e propõem a execução de um plano emergencial para combater o aumento da situação de fome entre as famílias mais vulnerabilizadas durante a pandemia.

Em um dos trechos da carta é denunciado que “a crise sanitária e econômica tem espalhado morte, sofrimento, desemprego e fome por todo país, sem que haja uma resposta dos governos à altura para preservação da vida e garantia das condições básicas de existência para ampla maioria do povo”.

Além de manifestar apoio à reivindicação das comunidades tradicionais de Aracaju, a vereadora Professora Ângela Melo lembrou que em abril deste ano a Câmara aprovou um requerimento de sua autoria que solicita à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão informações detalhadas sobre a aplicação dos recursos dos royalties, mas ainda sem retorno do Poder Executivo.

“Já se passaram dois meses e até o momento não tivemos resposta. É urgente que a Prefeitura dê um retorno sobre o requerimento que aprovamos e também sobre o pleito das comunidades”, frisou.