Presidente da CMA participa da posse do Procurador-Geral de Justiça do MP/SE
Nesta segunda-feira (25/11), o presidente da Câmara de Vereadores de Aracaju, Ricardo Vasconcelos (PSD), participou da posse do Procurador-Geral de Justiça de Sergipe, Dr. Nilzir Soares Vieira Júnior, eleito para o biênio 2024-2026. A cerimônia foi realizada no Ministério Público de Sergipe.
“Estamos prestigiando a posse do doutor, e tenho certeza de que ele realizará um grande trabalho. Torcemos para que o MP continue agindo de forma altiva, fiscalizando os recursos públicos, que são do interesse da sociedade”, explicou o presidente da CMA, Ricardo Vasconcelos.
A vereadora e futura prefeita de Aracaju, Emília Corrêa (PL), também participou da posse e destacou que “o Ministério Público tem um papel muito importante para a sociedade, pois aborda os direitos coletivos. Uma posse como essa é importante para que possamos andar juntos, pelo bem da sociedade”.
O governador de Sergipe, Fábio Mitidieri, destacou que “quando todos os Poderes estão em sintonia, quem ganha é a população. Por isso, ficamos felizes com a parceria que existe entre Governo do Estado e Ministério Público. Desejo que o doutor tenha um excelente trabalho e que possamos ter uma relação respeitosa, para ajudar cada vez mais os sergipanos”.
Já o procurador-geral empossado, Dr. Nilzir Soares Vieira Júnior, explicou que essa nova função trará muitas responsabilidades. “De um lado, representa a realização de um sonho, após muitos anos de trabalho. Temos a incumbência de defender a democracia, os direitos fundamentais e enfrentar a corrupção. São atividades vastas e, a partir disso, o Ministério Público conquistou credibilidade por parte da população. Agora, o desafio do gestor é manter esse conceito”, ressaltou o procurador.
Sobre o Ministério Público
O Ministério Público é um órgão independente e, segundo a Constituição Federal, é uma instituição permanente que possui autonomia e independência funcional. Entre suas funções destaca-se a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.