Prefeitura sanciona “Junho Vermelho”, Projeto de Lei do vereador Anderson de Tuca

por Neto Menezes, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 08/04/2020 11h40, última modificação 08/04/2020 11h40
Prefeitura sanciona “Junho Vermelho”, Projeto de Lei do vereador Anderson de Tuca

Foto: Banco de Imagens AUT

No dia 3 de abril, a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), sancionou o Projeto de Lei nº 150/2019, de autoria do vereador Anderson de Tuca. O projeto visa estabelecer o “Junho Vermelho” – mês de conscientização sobre a prática da doação de sangue. Além de já estar inserido no calendário de solenidades da capital, como um mês de conscientização à população, agora foi instituído como lei e poderá favorecer de maneira efetiva, os que mais precisam.

O parlamentar conta que a felicidade diante do ato é imensurável, pois, o projeto carrega um significado grande em sua vida, o qual vai além do que despertar a consciência coletiva para a doação de sangue. Anderson possuía um amigo que faleceu devido à Leucemia.

“Ele precisava de doações constantes devido ao seu problema. Era um amigo querido que, infelizmente, acabou falecendo. Perante a dificuldade que ele passou durante seu tratamento para receber as doações, resolvi criar o Projeto de Lei nº 150/2019 para estabelecer um período de conscientização, voltado ao incentivo da doação de sangue e a quebra de estigmas do ato”, endossa o parlamentar.

Com a lei sancionada, o parlamentar reforça o desejo de motivar jovens e adolescentes a participarem do “Junho Vermelho”, por meio da inserção da temática nas escolas municipais, por meio de projetos educativos. O objetivo, além de despertar o senso humanitário desde cedo nos indivíduos, é também de aumentar o quantitativo de doadores, para que assim, não haja falta de sangue aos necessitados.

“Com a conscientização nas escolas, além de aumentarmos o público doador, procuramos o incentivo a esta prática desde cedo. Nisso, a sensibilidade e o amor ao próximo serão elucidados com campanhas educativas, que abordarão a retirada de estigmas que cercam a retirada do sangue. Muitos pensam que dói e machuca, quando na verdade, a prática é indolor e com apenas uma doação, o indivíduo pode salvar até três vidas”, conta Anderson de Tuca.