"Político não é carreira profissional", afirma Emília

por Andrea Lima, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 15/05/2018 16h35, última modificação 15/05/2018 16h42
"Político não é carreira profissional", afirma Emília

Foto: Gilton Rosas

No último sábado, a vereadora Emília Corrêa (Patriota), foi indicada como o nome do Patriota para entrar na disputa por uma vaga na Câmara alta do Congresso Nacional. Ainda muito focada no trabalho de defender os interesses dos cidadãos da cidade de Aracaju, ela tomou como surpresa a escolha do seu nome para a disputa ao Senado. “Quando o partido indicou meu nome, me surpreendi porque sequer passou pela minha cabeça essa disputa. Como confiaram nessa nova forma de fazer política, aceitei o desafio”, confirmou.

Emília Corrêa diz ter certeza de que esse será um caminho repleto de desafios.“Principalmente porque, ao que parece, as vagas já teriam donos. Mas esses pseudos “proprietários” não podem esquecer de que somente o povo tem o poder de colocar e retirar, de promover a mudanças. Não é só querer, tem que merecer a confiança do cidadão. Em qualquer lugar que eu esteja eu vou praticar a nova política, longe dos interesses próprios, de um grupo ou família”, garantiu.

O pleito de 2018 vai definir a mudança, ou manutenção, de cadeiras em níveis federal e estadual. Para o Senado da República dois nomes serão confirmados. Nos bastidores da política debater a possibilidade de mudanças, anda tirando o sono de alguns grupos. “Esse parece ser um assunto proibido. Principalmente no time daqueles que pensam que devem se perpetuar no poder. Política não é profissão, não é carreira profissional”, disse.

Na leitura da patriota, somente um pequeno grupo, efetivamente, mostrou compromisso com os reais interesses do Estado. “Os outros se repetem, com nomes desgastados e ações que não mudaram de fato a vida das pessoas, estão mais preocupados na possibilidade de ascensão. Muitas vezes o sergipano diz que não tem opção de escolha, que são sempre os mesmos. Por isso decidi me dispor, com coragem, porque não é impossível, se o povo quiser. Vou para a disputa valendo, não serei um nome de faz de conta. Se o povo confiar e achar interessante, estarei lá para desempenhar o meu papel.O trabalho daquele que ocupa cargo público é servir à coletividade”, concluiu.