"Política não é comércio”, diz a pré-candidata Emília Corrêa
por Andréa Lima, Assessoria de Imprensa do parlamentar
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publicado
17/05/2018 07h48,
última modificação
17/05/2018 07h48
A pré-candidata Emília Corrêa (Patriota) entrou na disputa por uma das vagas ao Senado com foco no trabalho de inserir os valores da nova política. Segundo a defensora pública e vereadora de Aracaju, os nomes ditos “fortes” e que se repetem, já disseram com suas biografias para que vieram. “Os que tentam se perpetuar no poder já estão desgastados. A velha fórmula de fazer política contando com currais eleitorais já passou”, disse.
De acordo com a patriota, o Brasil respira democracia, e o eleitor sergipano, sabedor de sua responsabilidade, cada dia mais consciente e bem informado, não aceita mais qualquer coisa. “Os instrumentos de transparência estão em toda parte e podem ser acessados a todo instante. Por isso, reafirmo minha crença no cidadão consciente de suas escolhas. O povo não merece padecer. Vícios só trazem o mal. O mais do mesmo é prejudicial, é sofrimento”.
Questionada sobre como vai enfrentar uma disputa contra grupos políticos com mais estrutura e recursos, Emília Corrêa é categórica em afirmar que não se intimida, principalmente porque acredita que a sua ficha é o maior atestado. E ainda lança um desafio: “podem fazer uma investigação sobre como trabalho e nada de errado encontrarão. Não compactuo com mentira, consumismo barato, corrupção. Muita gente nova chega na política parecendo santo e tem atuação vergonhosa. Na imprensa, estão trocando o caderno de política pelas páginas policiais. Isso é um vexame. Tenho certeza de que o cidadão e a cidadã desse Estado estão cansados de tanta manchete negativa e poucas respostas efetivas”.
Emília faz um alerta àqueles que pensam em não se comprometer com os rumos desse Estado, ao abrir mão do direito de votar em um candidato. “Votar nulo ou branco é o mesmo que deixar a porta aberta para que os corruptos entrem. "Se a pessoa decide não escolher, outro escolherá. Precisamos quebrar esse ciclo vicioso de corrupção, impedir que pessoas que enxergam a política como moeda de troca estejam nas bases de decisões sobre as nossas vidas. Quem entende a política como comércio, não merece confiança”, finalizou.