Pandemia: Ricardo Marques volta a sugerir contrapartida e diz que ônibus continuam lotados

por Wandycler Júnior, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 28/10/2024 07h00, última modificação 28/10/2024 15h09
Pandemia: Ricardo Marques volta a sugerir contrapartida e diz que ônibus continuam lotados

Foto: Assessoria de Imprensa

Com o estado de Sergipe passando por uma nova onda de aumento dos casos da Covid-19, e diante da possibilidade dos Governos Municipais e Estadual endurecerem as medidas restritivas, o vereador por Aracaju, Ricardo Marques (Cidadania), demonstra preocupação com as pessoas que terão seus empregos em risco por conta das novas medidas.

O parlamentar acredita que deve haver um equilíbrio entre o poder público e a sociedade. “Não sou contra as medidas, porém cobro uma contrapartida dos governantes. Equilibrando cada um faz sua parte, e que a parte dos governos sigam além das restrições. É preciso discutir com os setores mais afetados as formas de contrapartida”, acredita.

O vereador crê que as medidas que podem ser estudadas pela equipe econômica do Governo de Sergipe e aplicadas para garantir empregos. “Dentre as sugestões estão: isentar ou reduzir ICMS dos setores mais prejudicados; isenção do IPVA de veículos registrados em empresas ou que estejam em nome do profissional autônomo ou MEI que atue no segmento; isentar pagamento de contas de água nos próximos cinco meses; auxílio financeiro para desempregados dos setores de eventos, entretenimento, bares e restaurantes”.

As medidas também podem ser aplicadas pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), seguindo os impostos municipais. “A PMA também deve fazer uma reavaliação dos impostos municipais, a exemplo do ISS, oferecendo a possibilidade de parcelamento das dívidas retirando os juros; extensão do parcelamento da TLF; prorrogação do prazo para pagamento do IPTU”, sugere Ricardo Marques.

Ricardo volta a cobrar as medidas de contenção da Covid-19 no sistema de transporte público de Aracaju. “Até hoje nada mudou no transporte de Aracaju, a prefeitura não aumentou a frota, não têm fiscais para organização das filas e os ônibus continuam saindo lotados dos terminais. É preciso alertar que o transporte público é o segundo maior meio de contaminação do vírus, só perde para os hospitais”.