Nitinho participa de II Fórum de Gestão Transparente do TCE
O presidente da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), Nitinho (PSD), dedicou seu dia para colher informações visando melhorar os serviços prestados pelo legislativo municipal participando do II Fórum de Gestão Transparente, realizado na manhã desta segunda-feira, 31, no auditório do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE).
Durante o evento, palestras ilustrativas sobre diversos temas voltados ao assunto foram proferidas aos representantes dos poderes legislativos e executivos dos 75 municípios sergipanos. O secretário executivo da CMA, Geraldo Alcântara, e a diretora de Comunicação, Alexandra Brito, também prestigiaram o evento.
O presidente do TCE, conselheiro Clóvis Barbosa, ressaltou que todas as prefeituras e câmaras municipais tem que disponibilizar as informações sobre seus atos administrativos no Portal da Transparência. “Estas informações tem que estar disponíveis para todos, não apenas para os órgãos de controle e é justamente a motivação deste Fórum”.
Bastante satisfeito com a evolução da CMA na nota da transparência durante sua gestão, o presidente da CMA, Nitinho foi enfático. “A nossa evolução foi muito grande, passando da nota de 1,2 para 7,4 na nota do Tribunal de Contas. Não tenha dúvidas que chegaremos a 10, que é a nossa meta, cumprindo meu compromisso quando assumi a presidência da Casa”.
O secretário executivo da CMA, Geraldo Alcântara, comentou sobre o desenvolvimento do novo portal da transparência. “Dentro de poucos dias estaremos lançando o novo portal da transparência da Câmara Municipal de Aracaju e vamos conseguir evoluir ainda mais. Somente neste ano, a nota do TCE subiu seis pontos e tenho certeza que iremos chegar a 10, se enquadrando a este novo momento do Brasil”.
Um dos palestrantes do Fórum e integrante da Corte de Contas sergipana, Adir Machado, parabenizou a CMA pelo crescimento significativo na nota da transparência. “A Câmara Municipal de Aracaju deu um verdadeiro salto em sua nota, crescendo mais de seis pontos”. Machado também fez um comparativo entre o Brasil e a Suécia referente à transparência. “A Suécia criou em 1766 a primeira lei sobre transparência e o Brasil só criou a sua lei 234 anos depois”, finalizou.