Moradia popular: Camilo Daniel solicita ao Ministério das Cidades a reforma de prédios do Centro de Aracaju para habitação

por Thiago Paulino, Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 04/03/2024 13h59, última modificação 04/11/2024 17h20
Moradia popular: Camilo Daniel solicita ao Ministério das Cidades a reforma de prédios do Centro de Aracaju para habitação

Foto: Gilton Rosas

O vereador Camilo Daniel utilizou a tribuna da Câmara Municipal de Aracaju para anunciar que solicitou ao Ministério das Cidades a reforma de prédios do Centro da cidade e reforçou a necessidade de adaptar e transformar diversos imóveis abandonados do Centro de Aracaju em moradias populares.

“Aqui no Centro de Aracaju, cidade linda e maravilhosa onde vivemos, nós temos vários prédios abandonados. O antigo prédio do INSS que se transformou em um elefante branco. Nós encaminhamos documentos para o Ministério das Cidades para que esses prédios do Centro da cidade, que estão abandonados, sejam reformados e destinados à moradia popular”, disse.

O vereador Camilo Daniel afirmou que os artesãos, pessoas em situação de rua e diversos outros trabalhadores que dão vida ao Centro de Aracaju necessitam de uma moradia digna e próxima ao seu local de trabalho.


RETOMADA DO DIREITO BÁSICO

Comemorando o retorno de políticas públicas ligadas à moradia, o vereador citou o caso simbólico do Condomínio Getúlio Alves, localizado no Bairro Santa Maria, que estava com suas obras paralisadas desde 2016.

“São aproximadamente 300 famílias que moram lá. Sem o recurso da Caixa Econômica, o dinheiro foi travado e a obra paralisada, mas agora, felizmente, por conta do Governo Lula e da volta do Programa Minha Casa Minha Vida, essa obra foi retomada”, afirmou.

Outro conjunto habitacional, localizado no Bairro Porto Dantas, também foi citado pelo vereador. “Nunca esqueci uma frase que até hoje me emociona, dita por dona Valdete, moradora do Conjunto José Eduardo Dutra, que me disse: ‘a maior alegria da minha vida é receber uma conta de água e de energia no meu nome’. A luta pela moradia é uma luta por uma dignidade básica. Atualmente, temos um déficit habitacional de 5 milhões de famílias e 200 mil pessoas em situação de rua (no Brasil)”, concluiu.