Joaquim da Janelinha levanta a problemática sobre a adequação sonora nos estabelecimentos comerciais do Augusto Franco.

por Monique Costa, Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 04/04/2024 15h31, última modificação 04/11/2024 17h20
Joaquim da Janelinha levanta a problemática sobre a adequação sonora nos estabelecimentos comerciais do Augusto Franco.

Foto: Gilton Rosas

Com base na estatística de que alguns bares e restaurantes no conjunto Augusto Franco estão fechando devido à problemática da poluição sonora, o vereador Joaquim da Janelinha (PDT) utilizou sua fala na tribuna para discutir, junto aos seus colegas de parlamento, maneiras de solucionar essa questão agravante. 

“É preciso que seja criada uma lei saindo desta Casa para que o bom senso seja prevalecido, onde os bares continuem funcionando, gerando emprego e renda, mas não atrapalhando o descanso e o sossego dos moradores”, disse Joaquim, que também lamentou a situação dos músicos prejudicados. 

“Atualmente, no conjunto Augusto Franco, não está sendo permitido tocar música ao vivo nos bares. E se isso se estender por toda Aracaju? O que faremos com esse setor? Músicos que sobrevivem da arte? Em especial na praça do Francão, local onde existem vários estabelecimentos”, apontou ele.  

No aparte do vereador Professor Bittencourt, que também já realizou uma Audiência Pública sobre essa problemática, complementou que existem quatro leis municipais que tratam sobre poluição sonora em Aracaju, mas que os índices são conflitantes. Sobre a Praça do Francão, pauta em questão, ele ainda ressaltou ser uma área de entretenimento muito vistosa, ponto muito positivo para os comerciantes e moradores.  

O vereador Fabiano Oliveira tratou, por meio de ligação, ainda em Sessão, com o secretário da Sema Aracaju, Alan Lemos. Ele informou que amanhã, dia 5, será realizado um teste em um estabelecimento do conjunto Augusto Franco para que assim os próximos passos sejam dados, junto às adequações posteriores.