Jeferson Passos expõe balanço do 2ª quadrimestre na Câmara

por Danilo Cardoso — publicado 16/10/2017 15h05, última modificação 16/10/2017 15h51
Jeferson Passos expõe balanço do 2ª quadrimestre na Câmara

César de Oliveira

A saúde financeira do município de Aracaju foi debatida pelos vereadores Thiaguinho (PMB), Isac (PCdoB), Seu Marcos (PHS) e Fábio Meireles (PPS) durante reunião na Comissão de Finanças, Tomadas de Contas e Orçamento na Câmara Municipal de Aracaju (CMA) nesta segunda-feira, 16, que teve como convidado o secretário Municipal de Finanças, Jeferson Passos, que apresentou o relatório do 2ª quadrimestre da gestão.

Entre os dados apresentados no relatório estavam os detalhes do orçamento, receitas, despesas, resultados, dívidas, arrecadações e projeções. Após a apresentação das informações detalhadas, os parlamentares questionaram o gestor das finanças da Prefeitura de Aracaju sobre alguns pontos importantes.

O presidente da Comissão, vereador Thiaguinho Batalha, agradeceu ao secretário por cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. “O secretário está cumprido a Lei de Responsabilidade Fiscal, onde tem que vir apresentar os balancetes dos quadrimestres ao fim do período. A Comissão de Finanças tem este papel participativo de colaborar com o engrandecimento da gestão”.

O vereador Fábio Meireles destacou que a Prefeitura de Aracaju ainda sofre financeiramente com a antiga gestão. “Aracaju ainda sofre de acordo com os dados apresentados por Jeferson Passos, tendo mais gastos que receita. Independente da qual gestão usou mal os recursos, quem mais sofre com isto é a população”.

Ressaltando a importância da presença do secretário Jeferson Passos na CMA, o vereador Seu Marcos afirmou que mesmo em crise, a Prefeitura teve alguns avanços. “Desde quando assumiu a gestão, o prefeito Edvaldo Nogueira vem pagando o salário dos servidores em dia, que já é um grande avanço que fomenta a economia”.

Apresentando o comporta das receitas e despesas da Prefeitura de Aracaju na reunião, o secretário Jeferson Passos detalhou. “Mostramos o cumprimento das metas fiscais, o endividamento e resultado primário. O ano de 2017 está sendo bastante difícil, o comportamento da atividade econômica ele ainda não é forte e as transferências do Governo Federal tem caído”.