Filha de Lagarto, Emília Corrêa fala em rádio da cidade sobre sua trajetória política

por Andrea Lima, Assessoria de Imprensa da parlamentar — publicado 11/06/2018 12h50, última modificação 11/06/2018 12h50
Filha de Lagarto, Emília Corrêa fala em rádio da cidade sobre sua trajetória política

Foto: Gilton Rosas

No último sábado, 9, a lagartense Emília Corrêa (Patriota), vereadora de Aracaju, esteve em contato com seus conterrâneos pela rádio Juventude FM. Ao apresentador Aloísio Andrade (Prefeitinho), Emília falou sobre o orgulho ser filha de Lagarto e de ser precursora no ensino do Direito nos espaços de comunicação.

“Eu tenho alegria e a honra de ter sido pioneira no Brasil a ensinar o direito no rádio e na televisão. Comecei em 1998, na extinta TV Cidade, o programa “Questão de Direito”. Em 2003, foi a vez da Rádio Jornal AM 540 e, na sequência, fui para televisão aberta também falando sobre o direito do cidadão”, revelou.

Emília contou ainda sobre sua trajetória na política partidária e os desafios que enfrenta para engrossar o coro sobre a importância dos representantes do povo serem fiéis aos interesses das maiorias. “Minha primeira eleição foi em 2012 quando, com 3.952 votos, fiquei na condição de suplente. Assumi uma cadeira na Câmara de Aracaju por quase um ano. Em 2016, com 3.652, fui eleita e assumi o Legislativo com o objetivo de defender o povo. Entendo que vereador e deputado são representantes do povo e não acompanho algumas decisões que vão na contramão dos interesses populares”, ressaltou.

E por fim, a vereadora do Patriota confirmou a decisão de disputar uma das vagas ao Senado e foi enfática ao dizer que todos os políticos estão na mira do maior juiz desse processo que é o povo, principalmente, aqueles com intenções individualistas e negociáveis. “As pessoas são os verdadeiros salvadores da pátria. Nenhum político desse país está mais escondido, a rede social mostra a verdade. O dono de cada vaga, seja no executivo ou no legislativo, é o povo. É o cidadão, cada vez mais consciente dessa responsabilidade, quem decide”, concluiu.