Fábio Meireles pede mudanças na gestão da Saúde de Aracaju
O vereador Fábio Meireles (PPS) lamentou hoje, 25, os problemas na gestão da Secretaria da Saúde de Aracaju (SMS). Na tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), o parlamentar expôs sua preocupação com a forma como alguns serviços estão sendo administrados na pasta, em prejuízo à população.
Meireles citou como exemplo o impasse da gestão municipal com os três hospitais filantrópicos: São José, Cirurgia e Santa Isabel, que tem gerado a desassistência daqueles que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, segundo Fábio, os problemas não são pontuais. “Quem gerencia a Secretaria não é a Dra. Waneska Barbosa. Quem manda na Secretaria, infelizmente, é a senhora Mônica Passos. Essa é uma gestão que se desenha para ser muito boa a partir do próximo ano, porém, neste ano, temos que apagar muitas coisas. Por isso, peço que o prefeito Edvaldo Nogueira reveja a situação, pois a saúde do município está travada”, lastimou Fábio Meireles.
Infraestrutura
Em sua fala, Meireles voltou a apontar a inércia da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) em relação às demandas de comunidades da zona Norte. Segundo o vereador, embora tenha apresentado os problemas de acúmulo de lixo no Legislativo, reiteradas vezes, o problema persiste. “O lixo continua nas ruas. Quero parabenizar o senhor Luiz Roberto Dantas por tratar mal a população. O povo agradece e o prefeito é quem será responsabilizado, infelizmente”, disse.
Fábio Meireles também apelou à sensibilidade do presidente da Empresa Municipal de Obras e Urbanismo (Emurb), Sergio Ferrari, no sentido de viabilizar a recuperação das ruas que têm sido afetadas pelas chuvas dos últimos dias em loteamentos do bairro Soledade. “Não podemos deixar a população sem drenagem e pavimentação. Eu sei que há um cronograma de obras definitivas em toda aquela região para o próximo ano, mas os moradores dos loteamentos Santa Catarina e Porto do Gringo estão com dificuldade para transitar. Não podemos cercear o direito do cidadão de ir e vir”, concluiu Meireles.