Fábio Meireles defende legitimidade dos integrantes da CPI do lixo

por Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 14/03/2018 15h15, última modificação 14/03/2018 15h19
Fábio Meireles defende legitimidade dos integrantes da CPI do lixo

Foto: Gilton Rosas

O vereador de Aracaju Fábio Meireles (PPS) rebateu novas insinuações a respeito de sua postura em relação à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará o contrato emergencial celebrado pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) com a Torre Empreendimentos. No grande expediente desta quarta-feira, 14, o parlamentar ressaltou que a conduta ética que tem norteado seu mandato lhe dá “a tranquilidade necessária para compor a comissão e contribuir com os trabalhos de forma independente e coerente com os meus valores morais”. 

Fábio Meireles, que foi indicado pelo presidente da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), Nitinho, como titular da CPI, ponderou que a instalação de duas comissões propostas pela oposição simultaneamente é um fato histórico no Legislativo e defendeu a legitimidade dos indicados. “Embora seja minoria, a oposição é respeitada nesta Casa. Cada um dos integrantes da CPI foi eleito pela população e tem compromisso com a lisura e a clareza do processo”, afirmou o vereador, lamentando o “uso político das CPI” que, segundo ele, tem motivado a propagação de inverdades. “É injusto e irresponsável dizer que os integrantes comissão estão sendo processados”, rechaçou Fábio, esclarecendo não ser alvo de nenhum inquérito policial. 

Fábio acrescentou que, quando do requerimento para abertura da CPI, solicitou o contrato emergencial à gestão municipal para esclarecer dúvidas, o que embasou o seu posicionamento posterior. “Viabilizei a tramitação do pedido, enquanto a minha equipe técnica, formada por profissionais com know-how nos campos do direito e da economia, fazia uma análise minuciosa sobre o objeto da CPI e, categoricamente, os meus assessores técnicos revelaram não haver qualquer ilicitude”, explicou ressaltando que “a juíza Christina Machado, da 18ª Vara Cível de Aracaju, deu parecer semelhante pela legalidade do contrato, confirmando aquilo que a minha assessoria já havia me garantido”.