Fabiano Oliveira lamenta morte do forrozeiro Erivaldinho do Acordeon

por Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 15/02/2024 17h42, última modificação 04/11/2024 17h20
Fabiano Oliveira lamenta morte do forrozeiro Erivaldinho do Acordeon

Foto: Gilton Rosas

O vereador Fabiano Oliveira (PP) usou a tribuna desta quinta-feira, 15, para lamentar a morte do cantor, sanfoneiro e compositor sergipano Erivaldinho do Acordeon, filho de Erivaldo de Carira. O músico faleceu na última quarta, 14, aos 47 anos, em Minas Gerais. Ele estava internado em um hospital na cidade de Belo Horizonte tratando um câncer de intestino.

Durante seu discurso, o vereador destacou a importância cultural e artística de Erivaldinho, ressaltando sua contribuição para a música brasileira e, em especial para o forró, um dos gêneros musicais mais queridos e representativos de Sergipe.

Erivaldinho do Acordeon era reconhecido por sua habilidade musical e também por toda trajetória artística que vem do pai, Erivaldo de Carira. Extremamente talentoso, ele já tocou e gravou com muitos artistas do cenário nacional. Sua morte representa uma grande perda para a música, deixando um legado que será sempre lembrado”, destacou.

“Ele sempre foi muito querido! Nesse momento tão delicado eu quero destinar toda minha oração aos familiares. Sintam-se abraçados e acolhidos. Força para superar esse momento tão difícil”, finalizou.

De acordo com familiares, o corpo de Erivaldinho será velado em Aracaju, nesta sexta-feira, 16, a partir das 9h, na Funerária Piaf e cremado no sábado, 17.


Elisaldo Santos de Oliveira

Natural de Nossa Senhora da Glória, Erivaldinho cresceu em Carira. Autodidata, começou a tocar sanfona com sete anos de idade ouvindo o pai. Ainda na adolescência, se mudou para Aracaju, onde iniciou a carreira profissional e gravou com a banda Calcinha Preta e mais centenas de artistas, além de tocar com grandes nomes da música como Gusttavo Lima, Marília Mendonça e Tierry.

Em 2002, foi viver em São Paulo, mas atualmente morava em Belo Horizonte, onde seguia em carreira solo. Erivaldinho era casado e deixa dois filhos.