Emília demonstra preocupação com eleitor convicto do voto branco e nulo

por Andrea Lima, Assessoria de Imprensa da parlamentar — publicado 06/11/2017 02h05, última modificação 06/11/2017 13h48
Emília demonstra preocupação com eleitor convicto do voto branco e nulo

Gilton Rosas

A defensora pública e vereadora Emília Corrêa (PEN) manifestou a sua preocupação com o eleitor que se comporta de forma convicta em relação ao voto branco e nulo. Segundo ela, a falta de interesse contribuiu para o apodrecimento do sistema político do país, que chega ao estágio atual inteiramente descredibilizado.

De acordo com Emília, o desinteresse em votar deve ser combatido, porque só através do voto o cidadão pode garantir uma faxina nos quadros atuais. A abstenção fortalece justamente a vitória do candidato corruptível e sem propostas para coletividade. “Infelizmente às vezes me preocupo com algumas pessoas esclarecidas que reverberam que não irão votar; porque estão descrentes da política. Ocorre que abrir mão desse exercício democrático só contribui para a vitória daqueles que menos desejamos no poder”, pontuou.

Para Emília é muito comum ouvir que todos os políticos são iguais e que não se aguenta mais votar em político desonesto. Quem diz isso desconsidera o poder voto e o que uma escolha errada pode significar em suas vidas. “As eleições são de fundamental importância, pois além de representar um ato de cidadania, possibilita a escolha de representantes sérios. As pessoas esclarecidas devem dar mais valor e acompanhar com atenção os nomes que serão colocados a disposição”, ressaltou.

Por fim, a parlamentar lembra que votar em qualquer candidato, sem conhecer sua história e trajetória pública e pessoal, pode ter consequências negativas sérias no futuro. E uma vez eleito esse tipo nefasto de político é tarde para se arrepender. “Votar consciente dá um pouco de trabalho porque precisamos pesquisar e nos informar sobre as pessoas dos candidatos, porém, os resultados são positivos. O voto, numa democracia, é uma conquista do povo e deve ser usado com critério e responsabilidade, pesquisem a vida dos candidatos e só depois façam suas escolhas”, finalizou.