Emília Corrêa enaltece o projeto “Memórias do Rádio Sergipano”
A defensora pública, radialista e vereadora, Emília Corrêa, prestigiou no último sábado, 4, na TV Aperiê, a primeira exibição do projeto “Memórias do Rádio Sergipano - Vozes Nossas de Todo Dia”, na TV Aperipê, com a primeira homenagem ao grande comentarista esportivo, Wellington Elias da Paixão. A exibição contou também com a presença de demais autoridades, radialistas e familiares do homenageado.
O documentário, lançado em setembro de 2016, é uma iniciativa do Sindicato dos Radialistas de Sergipe (STERTS) cujo objetivo é resgatar e eternizar a vida e obra de radialistas sergipanos.
Segundo o presidente do STERTS, Fernando Cabral, as exibições fazem parte do projeto apresentado em 2016, no Dia dos Radialistas, que é comemorado em 21 de Setembro. “Serão mais de 200 horas de exibições, onde as pessoas poderão acompanhar dentro da programação da TV Aperipê, as histórias inesquecíveis contadas pelos principais protagonistas do rádio sergipano”, disse.
De acordo com Cabral, a homenagem a Wellington Elias na exibição inaugural foi por critério de idade. “Neste ano Wellington Elias completa 89 anos de idade. Ele inaugurou na TV Sergipe o programa de esportes, ficou na TV Atalaia durante 35 anos e no rádio mais de 50 anos. Quero destacar que vamos divulgar efetivamente a seqüência das exibições todos os sábados, às 13h00, e uma reprise na terça-feira, às 19h00”, enfatizou.
Para Emília Corrêa, a exibição do documentário foi muito forte por tratar de depoimentos reais sobre um profissional que marcou e ainda marca a comunicação no Estado. “O Wellington Elias é uma lenda. Foi maravilhoso conhecer um pouco de sua história e o reconhecimento em vida. Assistir um documentário sobre ele e contar com sua presença foi sensacional, faltam palavras para descrever esse sentimento. Está de parabéns o presidente Fernando Cabral e todos os radialistas pelo brilhante trabalho na elaboração de um documentário tão rico e profundo”, descreveu emocionada.
O comentarista esportivo e homenageado, Wellington Elias da Paixão, disse que a nova geração do rádio merece conhecer um pouco da história daqueles que passaram e deixaram um legado de profissionalismo e amor pela comunicação.
“São depoimentos de pessoas que trabalharam e que continuam trabalhando. Eu deixei a profissão, de livre e espontânea vontade, mas outros permanecem aguardando uma chance ou oportunidade. Eu agradeço a lembrança dos colegas e sempre estarei à disposição. A gente precisa, acima de tudo, manter a simplicidade e a boa vontade de trabalhar, sempre unidos. Os patrões podem até divergir um dos outros, agora nós, funcionários, devemos trabalhar pela grandeza da comunicação”, pontuou.