Elber destaca trabalho do Núcleo de Diabetes da UFS no tratamento da Mellitus 1

por Anna Paula Aquino- Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 04/11/2024 17h11, última modificação 04/11/2024 17h20
Elber destaca trabalho do Núcleo de Diabetes da UFS no tratamento da Mellitus 1

Foto: Gilton Rosas

Defensor da causa da Diabetes Mellitus tipo 1 e presidente da Comissão da Frente Parlamentar em Defesa desta doença, o vereador Elber Batalha (PSB) destacou o início dos trabalho do Núcleo de Diabetes da Universidade Federal de Sergipe (UFS) nos casos destes pacientes nesta terça-feira, 3. Durante a sessão da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), ele lembrou da importância dos cuidados para quem precisa da assistência diária das medicações.. 

 

 

Em seu discurso, o parlamentar parabenizou a universidade, o Instituto Diabetes Brasil pela atuação e o senador Alessandro Vieira pela iniciativa. Ainda na ocasião, Elber contou que os primeiros assistidos iniciarão com o uso do sensor contínuo de glicemia que é uma tecnologia necessária para evitar comorbidades. 

 

Ele também ressaltou a necessidade do tratamento correto para as crianças e jovens que são acometidos com esse tipo de diabetes. “Essa doença é extremamente grave e pode levar a pessoa a qualquer momento a uma morte súbita decorrente de variações aleatórias dos níveis de glicose ou insulina no sangue”, explicou.

 

Além disso, ele pediu ajuda dos colegas vereadores para que mais pessoas recebam o auxílio adequado. “Peço aos vereadores que destinem suas emendas, sendo R$ 50 ou R$ 100 mil. Isso fará uma absurda diferença no tratamento das pessoas aqui em Aracaju. Já que com R$ 800 mil é possível atender apenas 90 pacientes durante um ano. Com isso, estaremos dando qualidade de vida e por não dizer também, minimizando sofrimentos e salvado vidas”, declarou. 

 

Por fim, ele salientou as prioridades na frente parlamentar que está a frente. “O nosso combate deve ser para que cada vez mais, o SUS seja nas hostes estaduais ou municipais de Aracaju, incluam tanto o sensor de glicemia, como também a bomba de infusão para os casos mais graves”, concluiu.