Eduardo Lima realiza ato de conscientização contra a Exploração Sexual infantojuvenil
por Leonardo Teles - assessoria de imprensa do parlamentar
—
publicado
28/10/2024 07h00,
última modificação
04/11/2024 17h19
“O poder público precisa agir mediante ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes em Aracaju e todo Brasil", destacou o vereador.
Na manhã desta quinta-feira, dia 18 de maio, Dia Nacional do Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, o vereador Eduardo Lima (Republicanos), realizou uma ação social do Projeto “Quem Ama Protege”, alusiva à data, com o tema: “Quem Não Denuncia Também Violenta”. Este mês, conhecido como “Maio Laranja”, é usado para conscientização sobre a causa.
O ato ocorreu aos arredores da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), que fica na Praça Fausto Cardoso, onde foram distribuídos panfletos e fitas laranjas aos funcionários, assessores, visitantes e demais vereadores da Casa, conscientizando e alertando sobre os tipos de abuso contra menores de 18 anos e informando sobre os diversos projetos do parlamentar a respeito dessa causa. Também foi estendida uma faixa no trânsito, onde condutores foram abordados.
Durante sua fala, no Pequeno Expediente, Eduardo Lima, que é presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente na Casa, falou da importância da campanha.
“A Família precisa chamar os seus filhos e conversar sobre esse tema grave e sensível, e o poder público precisa agir mediante ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes em Aracaju e todo Brasil. Por isso, apresentamos essa campanha no dia de hoje”, destacou o vereador.
O Projeto Quem Ama Protege é idealizado por Eduardo Lima, defensor assíduo da causa e que está sempre promovendo atos de conscientização sobre o abuso sexual contra crianças e adolescentes. Em novembro de 2022, durante o Pré-Caju, o vereador esteve presente na festa, alertando as pessoas sobre o tema.
Saiba os tipos de abusos infantis destacados nos panfletos da campanha “Quem Ama Protege”.
Com contato físico:
Toques nos órgãos genitais, tentativa de relações sexuais e masturbação, sexo oral e/ou penetração.
Sem contato físico:
Assédio sexual, abuso sexual verbal, telefonema obsceno, ato exibicionista (mostrar genitais), voyeurismo (observar fixamente atos sexuais ou órgãos genitais de outras pessoas), obrigar a criança ou o adolescente a assistir cenas de materiais pornográficos.
Exibição de material pornográfico infantil: forma de exploração sexual de crianças e adolescentes através de vídeos e fotos que objetiva lucro.