Criação da Comissão de Enfrentamento à Pandemia é rejeitada, mas Pastor Diego continuará acompanhando ações

por Moema Lopes, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 28/10/2024 07h00, última modificação 28/10/2024 14h59
Criação da Comissão de Enfrentamento à Pandemia é rejeitada, mas  Pastor Diego continuará acompanhando ações

Por Assessoria do Parlamentar

O requerimento do vereador Pastor Diego (PP) para a criação da Comissão de Enfrentamento à Covid-19 não foi aprovado pelos parlamentares na votação ocorrida em Sessão Ordinária nesta quarta-feira, 17, mas ele continuará acompanhando de perto as ações do município no combate à pandemia. Foram 15 votos contrários e oito positivos pela criação da Comissão específica, que tinha como objetivo contribuir com a fiscalização e o desenvolvimento de ações em combate à pandemia.
“O foco era verificar o plano de vacinação, a ocupação dos hospitais, a retomada da economia e os trabalhos sociais devido à crise que a sociedade está enfrentando. Lamentavelmente o requerimento foi rejeitado, mas a nossa luta não para. Vamos continuar trabalhando para servir com verdade em prol da população de Aracaju”, disse o parlamentar.
Os vereadores que votaram de forma contrária entenderam que não era adequado criar uma Comissão e sim uma Frente Parlamentar, tendo em vista que na Câmara Municipal de Aracaju (CMA) já existe a Comissão de Saúde, que é integrada a de Direitos Humanos, Assistência Social e Defesa Do Consumidor.
“Eu confesso que questionei e discordei da maioria porque a frente parlamentar não tem previsão regimental e, com isso, torna-se uma frente informal. Já a comissão tem previsibilidade e, por força de regimento, tem poder para fazer convocações e solicitações. O que daria total amplitude ao trabalho que pretendia ser realizado com a Comissão de Enfrentamento à Pandemia”, frisou.
O vereador Pastor Diego informou, ainda, que entende a importância da Comissão de Saúde, mas diante da necessidade do momento pede uma atuação mais firme e específica no enfrentamento da pandemia na cidade.
“A gente poderia tomar como exemplo o que tem acontecido em muitas capitais do nosso país, que têm uma comissão específica, voltada para tratar somente das ações de combate à Covid-19, com fiscalizações e promovendo políticas públicas. Então, infelizmente, eu entendo que a gente perde não tendo uma Comissão, pois a frente parlamentar se torna um trabalho informal, sem força regimental”, disse.