Meireles volta a cobrar solução para a Avenida Euclides Figueiredo
César de Oliveira
O vereador Fábio Meireles (PPS) voltou a cobrar a conclusão das obras executadas na Avenida Euclides Figueiredo, zona Norte de Aracaju, durante a sessão desta quinta-feira, 31, na Câmara Municipal de Aracaju (CMA). Os serviços, de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) e da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), se arrastam há meses, gerando transtornos para os moradores da região.
A fala do vereador foi motivada pela Moção de Apelo pedindo a conclusão das obras, sugerida pelo estudante do colégio Atheneu Sergipense, Ariosvaldo Oliveira, um dos sergipanos selecionados para participar do programa Parlamento Jovem Brasileiro (PJB) na Câmara dos Deputados, que foi acompanhado por Fábio, durante visita à CMA. “O Ariosvaldo é morador do Moema Meire, assim como eu, por isso, assinei a propositura junto com ele”, explicou.
Em recentes pronunciamentos, Fábio Meireles, já tinha alertado para a ineficácia da troca da tubulação, sem a execução dos reparos necessários na rede de drenagem dos canais pluviais. Para o parlamentar, a situação precisa ser resolvida urgentemente. “É uma questão de respeito à população aracajuana, pois é uma das principais vias da capital, cujo fluxo diário de pedestres e veículos é intenso”, observou, ressaltando a confiança no trabalho que tem sido desenvolvido pelo presidente da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emurb), Sérgio Ferrari.
Acesso à Saúde
O vereador Fábio Meireles também destacou o Projeto de Lei 26/2017, de sua autoria, sugerindo que a Secretaria Municipal da Educação firme parceria com o Ministério da Saúde para disponibilizar testes preventivos de acuidade visual e auditiva nas unidades de ensino do município, de forma gratuita.
Pela proposta, os colégios municipais deverão promover (através de equipe de profissionais especializados, devidamente cedida pela Secretaria Municipal de Saúde) os exames aos alunos, uma vez por ano, sempre no primeiro semestre letivo.
A intenção do projeto, segundo Fábio, é facilitar e ampliar o acesso da população mais carente aos serviços de saúde especializados. “Alguns alunos não estão com um bom rendimento escolar, às vezes, na verdade, não está conseguindo ouvir ou visualizar adequadamente aquilo que está sendo explanado pelo professor. Esse projeto permitirá que esses problemas sejam resolvidos”, enfatizou Meireles, ressaltando que a proposta não deve onerar o Município, como previsto na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), da educação nacional.