Cícero do Santa Maria denuncia falta de esgotamento sanitário no Padre Pedro

por Da assessoria de imprensa do Parlamentar — publicado 28/10/2024 07h00, última modificação 04/11/2024 17h20
Cícero do Santa Maria denuncia falta de esgotamento sanitário no Padre Pedro

Foto: Gilton Rosas

“Não é possível que os moradores do Conjunto Padre Pedro continuem sofrendo com o esgoto a céu aberto na região”. Foi com esse desabafo que o  vereador Cícero do Santa Maria (Podemos) usou a Tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), nesta terça-feira, 5, para voltar a cobrar uma solução para a falta de esgotamento sanitário no conjunto Padre Pedro, no bairro Santa Maria.  

De acordo com o parlamentar, as ruas 29 e 30 são as mais afetadas da localidade, mesmo os moradores pagando a taxa de esgoto à Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso). “A população paga a taxa de esgoto e não recebe o serviço. Já foi denunciado ao Ministério Público e é triste a gente vê um bairro da capital, na zona sul, com as ruas desse jeito”, lamentou . 

Cícero ressaltou que, constantemente, tem visitado as ruas do bairro e pôde comprovar os problemas. “Ao passar por essas ruas, eu cheguei a me sentir mal devido ao mau cheiro, imagine quem é obrigado a viver isso todos os dias. Fico imaginando como os moradores conseguem almoçar e jantar com esse fedor, que tanto tem adoecido a comunidade”, revelou.  

Cícero do Santa Maria cobrou um posicionamento do poder público, principalmente da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) para que possa achar uma solução para o problema. “Mais uma vez, eu quero pedir a Emurb e a Deso, e peço as duas para que possam identificar de quem é a responsabilidade, para que olhem por essa comunidade”, apelou. 

E uma solução para esse tipo de problema, na visão do parlamentar, seria a criação de uma comissão de fiscalização da própria Emurb. “Esses esgotos a céu aberto só vão ser resolvidos quando a Emurb criar uma comissão para visitar as ruas e fiscalizar o serviço. Ou faz isso ou a população continuará sofrendo com a falta de esgotamento sanitário, mesmo pagando caro por isso”, afirmou Cícero.