Byron reforça a necessidade de continuar lutando para que a ANS amplie os serviços do ROL dos Planos de Saúde

por Pábulo Henrique, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 28/10/2024 07h00, última modificação 04/11/2024 15h20
Byron reforça a necessidade de continuar lutando para que a ANS amplie os serviços do ROL dos Planos de Saúde

Agência Câmara Aracaju

Com a notícia da derrubada dos limites de cobertura para sessões com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), após definição do ROL Taxativo pelo Supremo Tribunal Justiça (STJ), o vereador Sargento Byron (Republicanos), usou o Pequeno Expediente da Sessão Ordinária desta quarta-feira,13, para comemorar a iniciativa e pedir que o movimento continue firme para que outros avanços sejam possíveis.

 Com essa alteração, o fim do limite de consultas e sessões é válido para pacientes com qualquer diagnóstico, de acordo com a indicação do médico assistente. Byron, que é defensor do Rol Exemplificativo, destacou a importância dessa medida. “Estamos lutando, suplicando que a medida seja revista pelo STJ. Enquanto isso não acontece, algumas pautas têm sido aprovadas. E a derrubada do limite de sessões e consulta com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas é um avanço significativo. Isso só aconteceu porque temos um movimento forte, que luta pela vida. Com essa aprovação, a Diretoria da ANS mostrou que tem sensibilidade, e que a medida inicial não tem cabimento e era um grande absurdo”, opinou.

 O parlamentar reforçou que ainda é necessário que o movimento continue na luta pelo retorno do Rol Exemplificativo, já que as últimas medidas não atendem todas as necessidades individuais dos usuários do serviço de saúde suplementar. “Já conseguimos conquistar alguns pleitos, mas ainda é importante que o Rol Exemplificativo volte. O problema é muito maior. Apesar de termos conseguido avançar em algumas pautas apresentadas, entendemos que o rol precisa ser amplo, principalmente para que atenda às pessoas com doenças raras e deficiências permanentes que necessitam de acompanhamentos multidisciplinar com tecnologia de ponta e moderna, que nem sempre é oferecida pelo Sistema Único de Saúde”, lembrou.