Byron defende o fortalecimento da Política de Assistência Social de Aracaju
Inspirado na matéria veiculada pelo Jornal Nacional, que abordou a criação do Sistema Único de Assistência Social (Suas), o vereador de Aracaju, Sargento Byron (Republicanos), usou o Grande Expediente, desta terça-feira, 20, para refletir sobre os retrocessos na área da Assistência Social em todo o Brasil, destacando a capital sergipana, considerada uma das melhores cidades em termos de qualidade de vida, mas que, segundo o parlamentar, ainda precisa avançar no que se refere às garantias dos direitos essenciais e dos direitos humanos aos cidadãos.
A Constituição Brasileira é o documento responsável por assegurar os direitos coletivos e individuais de todo cidadão brasileiro e deve ser levada em consideração em absolutamente toda atividade do Estado, que deve garantir o cumprimento dos direitos e deveres estabelecidos pela Carta Magna. Byron refletiu: "O que estamos colocando aqui não é a necessidade da criação de novas políticas públicas, de novos direitos. Nós já temos esses direitos assegurados pela nossa Constituição. O que precisamos é cumprir aquilo que esse importante documento estabelece. É uma grande vergonha termos um país tão rico, tão próspero, mas tão desigual, com pessoas passando fome”, disse.
Byron reforçou o quanto o contato direto com as pessoas, nos bairros da capital, tem sido importante para a construção do seu trabalho enquanto vereador. Para ele, enfrentar a fome e a pobreza extrema é prioridade. “Casa de barro, com chão pisado, isso não é coisa de televisão não. É preciso cada um de nós sair dessa cadeira do parlamento e ir conhecer as realidades dos aracajuanos. Muitos estão muito bem, a exemplo de quem vive nos bairros nobres, nas áreas desenvolvidas da nossa cidade, mas temos muita gente passando necessidade, sofrendo, sentindo a dor de acordar e não ter o que comer. Precisamos fazer a nossa parte, cobrar que a Prefeitura fortaleça as políticas de enfrentamento da pobreza e da fome”, reforçou.
Byron destacou a importância das políticas públicas da Assistência Social. “São políticas criadas para fazer com que aquele cidadão que está à margem da sociedade, vivendo em situação de vulnerabilidade social, que não tem oportunidade, encontre apoio, acolhimento, suporte necessário para que enfrente essas situações que o coloquem em risco social, dando oportunidade de trilhar um novo caminho no futuro. São políticas que precisam ser fortalecidas, que precisam de investimento. Infelizmente, quando se fala de corte do orçamento, a Assistência Social é um dos setores que mais sofrem. Isso não pode acontecer”, frisou