Américo fala sobre campanha de conscientização 'Morador Amigo'
Na manhã desta quinta, 24, o vereador Américo de Deus (Rede), usou o Pequeno Expediente para falar sobre uma campanha de conscientização incentivada pelo parlamentar, nomeada ‘Morador Amigo’, além disso, falou também sobre a reforma política.
Segundo o parlamentar, essa campanha tem por objetivo informar a população sobre os perigos do descarte irregular de dejetos e dos riscos que podem ser gerados. “Observei uma ação da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (EMSURB), no bairro Coroa do Meio, no processo de retirada do lixo pela manhã, em quatro pontos, mas pela tarde, os moradores já estavam depositando o lixo no mesmo local. Não podemos aceitar esse tipo de comportamento, porque a comunidade precisa fazer a sua parte, é preciso cobrar, mas é preciso reconhecer que com o serviço efetuado a pessoa não pode mais colocar o lixo ali. A campanha tem como lema: ‘Faça a sua parte, mantenha este local limpo, a comunidade agradece’”.
O projeto está disponível para quem quiser utilizar, já que a intenção é que possa ser estendido para outras localidades da capital, e em épocas de chuvas, evite- se o transbordo de canais. “Cobraremos do executivo a retirada do lixo, esse projeto está à disposição, é um projeto de conscientização fazer a nossa parte”, ressaltou o parlamentar.
Reforma Política
No campo político, o vereador Américo mostrou- se insatisfeito com o projeto da reforma política, mais especificamente o ‘distritão’. “Essa reforma virá a reestabelecer os currais eleitorais. É vergonhoso que o valor das verbas para o financiamento de campanhas políticas seja de R$ 3,6 bilhões de reais, enquanto isso as universidades estão sucateadas, faltam investimentos para o ensino superior, as pesquisas e na área da saúde”.
“Quem quiser ser candidato, banque a campanha do seu bolso, existe alguns pensando em reestabelecer as verbas que serão feitas por empresas, a nocividade de certos cidadãos, voltar à época de toma lá dá cá da corrupção. Fiz minha campanha com meu próprio dinheiro, não podemos aceitar mais uma vez que nesse país o povo pague a conta.”