Américo de Deus lamenta a situação dos músicos sergipanos

por Abrahão Crispim — publicado 25/10/2018 11h18, última modificação 25/10/2018 11h18
Américo de Deus lamenta a situação dos músicos sergipanos

Foto: César de Oliveira

Durante o Expediente na manhã desta quarta-feira, 25, o vereador Américo de Deus (Rede) lamentou mais uma vez que o prefeito Edvaldo Nogueira ainda não tenha pago os músicos e quadrilheiros sergipanos que trabalharam no Forró Caju 2018. “O que ficou com a cultura sergipana, aos músicos da terra, foi muito pouco. Foi um ‘São João’ bom para os artistas de outros estados que vieram ganhar esse dinheiro aqui, e que inclusive já receberam. Já os daqui ninguém recebeu nada até agora”.

Américo de Deus também falou da reunião que teve na sede da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) com o presidente Luiz Roberto e demais representantes da Associação de Pesca de São Cristóvão, para obter resposta com relação à notificação por eles recebida, a qual informa que serão retirados, a partir dia 30 de Outubro de 2018, os containers que atualmente são utilizados para conservar peixes e carnes, que são comercializados no Mercado Municipal Maria Virgínia Leite Franco. “Emsurb irá retirar os containers e de imediato irão iniciar a construção de câmaras frias”, frisou.

Outro assunto abordado pelo parlamentar foi lamentar que o prefeito Edvaldo Nogueira não recebe os médicos para um diálogo. “Os médicos estão clamando por nossa ajuda, já que, somos representantes do povo”, ressaltou. Sobre isso, o vereador sugeriu que os vereadores formem uma comissão para intermediar junto ao prefeito.

Ainda em seu pronunciamento, o vereador falou sobre o clima de insegurança que a empresa Alma Viva oferece aos seus colaboradores. Uma empresa com mais de sete mil funcionários sem saída de emergência, apenas com uma entrada? “Se houver algum acidente, não tem como alguém se salvar”, alertou o vereador.

Por fim, Américo lembra que Sergipe tem um vice-campeão de Judô e lamenta que não receba apoio financeiro para ir até as competições em outros estados. "A competição paga os gastos do atleta, mas o técnico tem de ser bancado pela confederação".