”Parece que o objetivo é rejeitá-las a qualquer custo”, diz Emília sobre Emendas
por Andrea Lima, Assessoria de Imprensa da Parlamentar
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publicado
28/10/2024 07h00,
última modificação
29/10/2024 16h48
Faltando poucos dias para a votação/discussão do Plano Plurianual (PPA)2022-2025, de autoria do Poder Executivo, a vereadora Emília Corrêa (Patriota) que, normalmente, apresenta várias emendas, destacou, na Tribuna, que os colegas de parlamento sempre arranjam argumentos para serem contrários.
“Para eles, nunca está perfeita. Sempre está faltando algo, uma vírgula. E, essas adequações eu venho fazendo todos os anos, mesmo assim, sempre há motivos para votarem não. Se não tiver, eles arranjam, minha impressão é que o objetivo é derrubar a qualquer custo”, pontuou.
Segundo Emília, ela propõe Emendas Impositivas (que são aquelas onde há reserva dos recursos do Orçamento do Município e que podem ser destinadas às entidades ou obras) desde o início da sua primeira legislatura, e, sempre são rejeitadas.
“Falhou no percentual. Está querendo quebrar a CMA. São alguns exemplos de frases que já ouvi com relação sobre as emendas. A finalidade Impositiva é dar uma simetria entre o Executivo e Legislativo. O que está faltando, na verdade, é os vereadores(as) exercerem a autonomia que a Casa deveria ter. Votar, necessariamente, na emenda, não visar o autor(a). Nem sempre o projeto aprovado é o de maior relevância, que beneficia a população, muitas vezes, isso acontece com a propositura que foi derrubada para inflar o ego da maioria. O povo já está vendo como funciona”, afirmou.