“Cruzamento da morte no Santo Antônio continua fazendo vitimas”, alerta Seu Marcos
Mais um acidente aconteceu no trecho conhecido como “Cruzamento da Morte” entre a avenida Visconde de Aracaju e a rua Do Carmo, no bairro Santo Antônio, zona norte da capital. Desta vez, a colisão entre duas motocicletas deixou três vítimas feridas no início da semana.
O vereador Seu Marcos (PHS) esteve no local na hora do acidente para ajudar as vítimas e aproveitou para conversar com moradores e fazer um apelo para a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) concluir as obras previstas para a localidade. “Faço um pedido para o senhor Aristóteles Fernandes concluir os estudos e a instalação de um semáforo no cruzamento. Mais um acidente e este não será o último e nem é o primeiro. Já protocolei diversas indicações ao órgão e até agora nada”, reivindicou.
Ainda de acordo com o parlamentar, em março deste ano a SMTT enviou, a pedido dele, um técnico para ver in loco a necessidade de melhorias nas vias dos bairros da zona norte. Um dos destaques da visita foi justamente a instalação de um semáforo entre as duas ruas citadas.“ O diretor de Núcleo de Planejamento e Sistema da entidade, Diego Rodrigues, afirmou durante a visita que existe um projeto de mobilidade urbana que comtempla esse entroncamento e que já estava no planejamento deles a resolução da via com a implantação do semáforo. Mandou um técnico, mas até agora nada. Quantas vidas serão ceifadas para que acabem com o problema?”, relatou.
Reconhecimento
Embora a população do Santo Antônio reconheça o empenho do vereador Seu Marcos, que mora próximo ao local dos acidentes, em solucionar o problema da logística das ruas junto ao órgão responsável, muito ainda falta para melhorar a vida daquela comunidade. “É um avenida extensa e com diversos retornos. Não tem um estudo adequado. Entendo que faltam recursos, mas falta mais ainda boa vontade em atender as solicitações”, afirmou.
“Hoje mais uma vez ouvi dezenas de relatos de famílias que se envolveram em acidentes, a exemplo do morador Augusto César e sua filha que foram vítimas da falta de planejamento e da permanecia do cruzamento”, finalizou.