“Cidadania e respeito ao idoso também é dever institucional”, diz Dr. Manuel Marcos

O bem-estar e a qualidade de vida da pessoa idosa estão entre as causas de luta do vereador Dr. Manuel Marcos (PSD). Tendo em vista esta premissa, ele somou esforços e subscreveu o Projeto de Resolução nº 14/2019 – de autoria do vereador Isac Silveira (PDT) – que dispõe sobre a criação da frente parlamentar em defesa de políticas positivas e inclusivas para idosos.

“Quando se pensa na terceira idade, a gente faz uma reflexão para dentro de cada um de nós. Envelhecemos a cada segundo e quando não valorizamos o idoso, deixamos de reconhecer tanto o valor de nossos ancestrais quanto o estágio que mais à frente alcançaremos. Infelizmente, vivemos em um país dotado de esquecimento e falta de zelo com as gerações anteriores. Isso é uma coisa absurda e desumana, portanto, devemos nos pautar nessas questões”, defende.

Um dos aspectos mencionados por Dr. Manuel Marcos, diz respeito à readequação das calçadas e medidas que deem mais mobilidade urbana à pessoa idosa. “Cidadania e respeito ao idoso também é dever institucional. A cidade, através dos órgãos públicos competentes, deve garantir que se haja condições básicas de acessibilidade sem ferir o direito de ir e vir. Portanto, as calçadas e passeios não podem conter elementos que impeçam o idoso de se locomover de forma autônoma”, avalia.

Outro ponto destacado pelo vereador versa sobre o estímulo intelectual e a saúde mental da terceira idade. É válido recordar que ano passado, o parlamentar apresentou e obteve aprovação no Projeto de Lei nº 13/2018 que institui a Política Municipal de Promoção à Saúde do Idoso e ao Envelhecimento Saudável na cidade de Aracaju. “Nosso intuito é abrir os olhos para observância do Executivo a ter essa atenção especial para o contingente de moradores que atingiu a terceira idade e precisa assegurar o favorecimento da expectativa de vida”, expõe.

“É preciso ter respeito a quem tanto contribuiu ao longo das gerações. Quando não cuidamos de nossos idosos, negamos a nossa própria identidade e o amor que temos aos nossos pais. Cuidar deles é dar assistência à saúde, é preparar uma cidade que lhe dê mobilidade e os faça sentir como alguém dotado de dignidade e ainda tem muito a oferecer”, completa Dr. Manuel Marcos.